Manual do Aluno





APRESENTAÇÃO


            A Polivalente Júnior, com a responsabilidade de oferecer a oportunidade da aplicação prática dos conhecimentos científicos do meio acadêmico do Colégio Estadual Polivalente, divulga através deste manual do aluno, algumas informações importantes e necessárias para o desenvolvimento de projetos na Polivalente Júnior.
         Neste pequeno manual, o consultor Júnior se familiariza com o início da história da Empresa Júnior no Brasil e no mundo, com nosso código de ética que foi baseado no código de ética do movimento de empresas  juniores, com a nossa missão, de como participar de projetos da Polivalente Júnior e ter uma iniciação sobre gestão de projetos.
         A Polivalente  Junior é uma oportunidade singular para o aluno desenvolver suas habilidades e adquirir confiança para enfrentar o mercado de trabalho, além de servir como referência profissional, incluindo no histórico profissional uma ampla bagagem curricular de valor único.
Com estas e outras ações a Polivalente Júnior - Consultoria espera que o aluno do Colégio Estadual Polivalente se torne a referência profissional no mercado Paranaense.



Histórico

A primeira Empresa Júnior surgiu na França em 1967. Desde então, este movimento vem se difundindo e, em 1989, já atingia mais de 15.000 estudantes espalhados por mais de 100 escolas em toda a França.
         O processo de internacionalização ocorreu em 1986. Hoje, já existem empresas espalhadas por toda a Europa, Estados Unidos, América do Sul, Ásia e África.
         No Brasil, a ideia foi introduzida pelo Vice-Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Franco Brasileira, Sr. João Carlos Chaves. A partir de um manual intitulado Como Criar Uma Empresa Júnior, editado pela referida instituição, surgiram as Empresas Juniores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Fundação Armando Álvares Penteado, Fundação Getúlio Vargas, Instituto Mackenzie, Instituto de Engenharia Mauá e Universidade de Campinas.


Missão
                                                                           
A Polivalente Júnior existe para contribuir para a formação e o crescimento profissional e humano dos seus membros, através da prestação de serviços dentro de suas respectivas áreas de atuação, promovendo uma maior integração entre a sociedade e as instituições de ensino, colaborando para o desenvolvimento de ambas.
Promover a inclusão social e no mercado de trabalho de alunos de diferentes gêneros, etnias, níveis sociais, portadores de necessidades especiais, credos, entre outras, sem qualquer distinção promovendo a igualdade de competitividade no mercado de trabalho na sua forma mais ampla de direito.
Auxiliar o incremento e desenvolvimento econômico e social, promovendo o crescimento e o desenvolvimento sustentável da região, a geração de empregos e a capacitação de novos profissionais mais bem qualificados para o mercado de trabalho.


Objetivos


Propiciar o desenvolvimento técnico e interpessoal dos alunos, tais como capacidade de gerenciamento, oratória, liderança, empreendedorismo, pró-atividade, responsabilidade social, sustentabilidade, entre outros, tornando-os profissionais, competentes e preparados para o mercado de trabalho ;
Servir de elo entre a sociedade e os alunos, complementando a missão da instituição de ensino que é de desenvolver benefícios para o ambiente na qual ela está inserida;
Possibilitar o implemento do conteúdo teórico em prática, promovendo dessa forma o reconhecimento e valorização da comunidade escolar: alunos, professores, funcionários administrativos, a instituição de ensino no âmbito da sociedade como um todo;
Promover e desenvolver a interação entre as instituições de ensino e a sociedade civil, prestando serviços de qualidade à sociedade, com acompanhamento e orientação de professores, contribuindo assim para o desenvolvimento efetivo dos mesmos;
Promover a inclusão no mercado de trabalho dos alunos, sem distinção qualquer, possibilitando a ascensão social de forma igualitária e com qualidade.
Dar publicidade à instituição de ensino;
Oportunizar ferramentas e instrumentos que possibilitem o aperfeiçoamento profissional de professores e funcionários da escola - especialização, mestrado e doutorado - por meio da aplicação prática e desenvolvimento de pesquisas no ambiente da Empresa Júnior.
Exercer práticas de responsabilidade social corporativa, através do voluntariado;
Oferecer projetos a custos inferiores, com qualidade, possibilitando um desenvolvimento econômico local, graças à consultoria acessível para a comunidade de forma geral, incluindo produtores agrícolas, micro e pequenas empresas, entidades e órgãos do poder público.

O que é a Polivalente Júnior?


É uma associação civil sem fins lucrativos, constituída e administrada por professores e alunos dos cursos técnicos do Colégio Estadual Polivalente independente administrativa e financeiramente, sendo mantida por receitas provindas de termos de parceria, convênios e contratos firmados com o Poder Público, empresas e agências nacionais e internacionais, instituições privadas, organizações não governamentais, organizações da sociedade civil de interesse público, setores organizados da sociedade civil e outras, para financiamento de projetos na sua área de atuação; subvenções, doações, legados e heranças de qualquer tipo destinados á Polivalente Júnior; rendimentos de aplicações de seus ativos financeiros e outros pertencentes ao patrimônio sob sua administração; contribuição dos associados, prevista no art. 15, II, do Estatuto da Polivalente Júnior; promoção de feiras, cursos, treinamentos e eventos; receitas provenientes de atividades desenvolvidas de acordo com os objetivos estatutários; recebimento de direitos autorais e outros;  sob a supervisão de professores e profissionais especializados do Colégio Estadual Polivalente.
A Empresa Junior enriquece a formação acadêmica do estudante, proporcionando a utilização prática de seus conhecimentos científicos, adquiridos durante todo o processo de aprendizagem técnico por ele cursado.

Quem são nossos clientes?


     A Polivalente Júnior tem a natureza de uma empresa real, com Presidência, Diretoria, Conselho de Administração, Estatuto e Regimentos próprios, com uma gestão autônoma em relação a Direção do Colégio Estadual Polivalente, Grêmio Estudantil ou qualquer outra entidade acadêmica.
Seus principais clientes são micro, pequenas e médias empresas, produtores rurais, empresas públicas (coligadas, estatais, empresas da administração pública direta e indireta) e membros da comunidade.
A Polivalente Júnior torna acessível os serviços de consultoria a este segmento, uma vez que o custo dos trabalhos é bem inferior a de uma empresa de consultoria de grande porte, já que as empresas juniores se utilizam exclusivamente de estudantes. A qualidade do serviço é garantida pela orientação dos professores da instituição de ensino técnico.

Nossa Estrutura 

I.             Conselho Escolar.
O Conselho Escolar é formado por professores, funcionários e membros da comunidade (pais de alunos) da instituição de ensino a qual a Polivalente Júnior está coligada. Todos os membros do Conselho Escolar são associados  colaboradores.

II.           Presidente
A Presidência é indicada pela diretoria da Instituição de ensino a qual a Polivalente Júnior está coligada.

III.         Orientadores:
Professores e coordenadores dos cursos técnicos, voluntários ou em regime de contraturno atuantes na Instituição de ensino.

IV.        Diretoria;
 Os membros da Diretoria serão eleitos, dentre os alunos associados efetivos, pelos demais membros, e terão seus nomes homologados pela Assembléia Geral.
A Diretoria compõe-se de 5 (cinco) membros titulares:
·                    1 (um) Presidente,
·                    1 (um) Diretor Administrativo-Financeiro,
·                    1 (um) Diretor de Projetos,
·                    1 (um) Diretor de Gestão de Pessoas e
·                    1 (um)Diretor Comercial.

V.          Assistentes e Secretárias
Alunos(as) selecionados por processo seletivo em sistema de estágio.

VI.        Conselho Administrativo:
O Conselho Administrativo é formado pelos diretores e pelo presidente da Polivalente Júnior. Compete ao Conselho Administrativo elaborar o planejamento estratégico e de crescimento da Polivalente Júnior.

VII.       Assembléia Geral;
A Assembléia Geral é o órgão máximo e soberano da Polivalente Júnior, composta pelos associados efetivos no pleno gozo de seus direitos estatutários e reúne-se sob a forma de Assembléia Geral Ordinária (AGO) ou sob a forma de Assembléia Geral Extraordinária (AGE); em ambos os casos, para as hipóteses previstas neste Estatuto e para os fins específicos da convocação.






Código de Ética



O papel da Polivalente Júnior  é oferecer aos estudantes o aprimoramento técnico através de trabalho que permita uma visão real da sociedade e da comunidade. Sua principal função é o desenvolvimento do indivíduo de forma apartidária e imparcial.
         A Polivalente Júnior possui o papel de auxiliar e assistir os clientes através de consultorias administrativas e técnicas, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento de seu negócio.




Fundamentos do Código de Ética

        
O código de ética da Polivalente Júnior  está baseado nos fundamentos éticos da consultoria em geral, nos princípios de convivência humana que devem ser compartilhados entre clientes, estudantes e empresários enquanto indivíduos e nos propósitos e filosofias do movimento.

Relação com o Cliente


O cliente tem o direito de saber como a Polivalente Junior poderá atendê-lo. Assim, é essencial que se estabeleçam inicialmente com o cliente os objetivos do trabalho previsto, os meios a serem utilizados, as dificuldades, as limitações prováveis e as estimativas de tempo e gasto envolvidos.
O principal requisito a ser seguido pelos consultores juniores para a execução dos serviços é a qualidade dos mesmos. A Polivalente Júnior só deve propor a execução dos serviços para os quais esteja plenamente capacitada a conduzir, evitando assumir tarefas que estejam em campos no qual não se encontre tecnicamente atualizada e capacitada, além de prazos e orçamentos que viabilizem os projetos.
A Polivalente Júnior deve procurar arcar com projetos somente nas áreas dos cursos oferecidos pelo estabelecimento de ensino a ela ligada, além de outras áreas para as quais existam professores especializados.
Caso a Polivalente Júnior, no desenvolvimento de um projeto, perceber que não pode dar prosseguimento ao seu serviço, esta deve interromper o projeto segundo as cláusulas contratuais, indicando as melhores alternativas para a resolução do problema.
Nos casos de serviços envolvendo diferentes áreas de atuação, é possível a união e o trabalho conjunto de duas ou mais empresas juniores, com a devida aprovação do cliente. É essencial que as funções de cada uma das Empresas Juniores envolvidas sejam estabelecidas claramente com o cliente e recomenda-se a assinatura de contratos separados.
Os trabalhos desenvolvidos pela Polivalente Junior devem sempre visar o melhor desempenho do cliente, transferindo-lhe todos os conhecimentos necessários ao perfeito andamento dos serviços, por isso o consultor júnior jamais poderá omitir ou sonegar quaisquer informações pertinentes ao trabalho executado.
Ao trabalhar para clientes concorrentes e, ainda, prestando serviços em áreas de natureza similar, a Polivalente Junior deve deixar claro esta situação aos seus clientes atuais e potenciais.
No caso de desenvolvimento de projetos de caráter exclusivo, a Polivalente Junior deve obter a anuência do atual cliente para atuar em empresas concorrentes e potenciais.
O cliente tem o direito de requerer o sigilo de informações passadas aos consultores juniores. Assim, deve-se adotar medidas necessárias e seguras à preservação deste sigilo, inclusive na guarda de documentos e na fidelidade dos membros da Polivalente Junior.
Os consultores poderão ter acesso às informações do projeto anterior para facilitar a condução dos estudos. Porém, as cláusulas contratuais que dizem respeito ao sigilo devem ser respeitadas.
Caso algum tipo de serviço, no seu desenvolvimento, viole as leis e regulamentações vigentes, os princípios éticos e a consciência profissional dos consultores juniores, deve-se interromper o andamento do serviço citado.
A Polivalente Júnior não deve impor ou tentar impor suas próprias convicções ao cliente, mas sim procurar caminhos para o desenvolvimento dele a partir dos objetivos e da cultura organizacional existentes.
Os consultores juniores jamais deverão utilizar-se dos conhecimentos adquiridos no exercício de suas atividades junto aos clientes para qualquer tipo de negócio em benefício (financeiro/comercial) próprio e, também, não receber qualquer tipo de gratificação financeira que não esteja devidamente esclarecida em contrato.

Relação com outras Empresas Juniores


A Polivalente Junior não deve se envolver em atividades paralelas ou comportamento público que possam significar conflitos de interesse ou comprometer a imagem do movimento empresa júnior, e sempre assumir a responsabilidade pelos seus comportamentos.
Ao utilizar-se de idéias, esquemas e conhecimentos elaborados por terceiros ou outras empresas juniores, a Polivalente Júnior deve deixar claros a origem e o crédito, evitando passar a imagem de que os mesmos foram por ela elaborados.
A forma de divulgação de serviços por qualquer empresa júnior pode afetar o movimento como um todo. Por isso, deve-se evitar qualquer tipo de propaganda que tenha eficácia duvidosa ou benefício pouco aceitável. O principal critério deve ser o respeito à credibilidade do movimento e à credibilidade própria.
Os consultores juniores devem saber das suas responsabilidades, conhecer os princípios do movimento júnior e divulgá-los entre seus companheiros, pois as divulgações de forma errôneas ou deturpadas sobre o movimento e seus procedimentos podem comprometer a imagem do movimento como um todo.

Relação com o Colégio Estadual Polivalente


A Polivalente júnior por estar ligada ao Colégio Estadual Polivalente, deve ter consciência da alta responsabilidade de sua atuação, visto que ela representa esta instituição em todas as atividades.
Tem a obrigação de divulgar as suas atividades a toda comunidade acadêmica, corpo docente e discente, a qual esteja ligada, evitando a formação de grupos fechados ou privilegiando certos alunos em detrimento de outros.
Deve prestar qualquer tipo de esclarecimento, sempre que este seja solicitado pela instituição à qual esteja ligada, devendo apresentar, ao final de cada gestão, um relatório e balanço das atividades realizadas.
Possui a obrigação de prezar a relação entre a instituição/colégio da qual faz parte.

Relação com os outros Estudantes


O Polivalente Junior deverá prestar informação a qualquer estudante que lhe peça esclarecimento sobre os princípios que regem as empresas juniores.
Cabe a todos os consultores juniores o devido treinamento e transmissão dos princípios e conceitos a outros estudantes que se interessem em participar da Polivalente Junior.

Relação com a Comunidade


É conduta óbvia para a atuação da Polivalente júnior a observância ao cumprimento das leis e das regulamentações legais vigentes.
O Polivalente Junior deve ter a real noção de seu papel como agente de mudanças sociais, visto que tem o poder de direcionar os caminhos e de cumprir suas funções com responsabilidade.

Como Participar .....

           
Todo aluno do Colégio Estadual Polivalente, de qualquer curso técnico, pode participar no desenvolvimento e na execução de projetos da Polivalente Júnio na função de consultor júnior.
         Basicamente, existem três formas de participar dos projetos:
Situação 1: Quando uma empresa solicita um projeto à Polivalente Júnior, a mesma recruta e seleciona os consultores juniores necessários, por meio de editais que são fixados nos quadros de avisos de cada curso e pela newsletter (para alunos cadastrados);
Situação 2: A Polivalente Júnior cria a ideia de um novo projeto interno e recruta e seleciona consultores juniores;
Situação 3: O próprio aluno ou professor pode levar a ideia de qualquer projeto à Polivalente Junior. Neste caso, o aluno ou o professor, além de ser o consultor, será o gestor do projeto (pessoa responsável pelo planejamento e execução do projeto).
É importante notar que o aluno não está dependente de projetos criados pela Polivalente Junior, o próprio aluno pode dar entrada em um projeto e automaticamente ser um participante efetivo, ou seja, todo aluno tem a chance de se tornar um consultor Junior independente da oferta de vagas para consultor.


Normas e Procedimentos para Apresentação de Projetos

O aluno deverá se dirigir à Polivalente Júnior para pegar o modelo de projeto adotado;
Apresentar cópia impressa do projeto para análise, aguardando o posicionamento da Polivalente Junior, sobre alterações necessárias, quando for o caso;
Horário de atendimento: segunda à sexta das 8:00 às 12:00 horas, das 12:00 às 16:00 horas e das 16:00 às 20:00 horas.
A Polivalente Júnior manterá contato com o gestor do projeto para qualquer esclarecimento sobre o mesmo;
Após analisado e viabilizado, o projeto deverá ser executado sob a responsabilidade do gestor de projeto;
Após a conclusão do projeto, todos os participantes do projeto receberão um Certificado da Polivalente Júnior , de participação.



O que é Gestão de Projetos ....


            Na administração moderna, a habilidade de gerenciar projetos é essencial para profissionais, gerentes e executivos darem conta das inúmeras mudanças que fazem parte da administração de uma empresa moderna.
         Como filosofia principal, a Polivalente Junior está baseada na administração de projetos, onde os discentes e docentes do Colégio Estadual Polivalente poderão desenvolver seus conhecimentos científicos, aplicando técnicas e procedimentos na elaboração e execução de projetos.
         A administração de projetos consagrou-se como project management na década de 1960, na época da corrida espacial nos Estados Unidos. A administração de projetos já existia como disciplina, porém os feitos da Nasa focalizaram a atenção mundial em projeto: o de colocar o homem na lua. Com base nesta realização, as técnicas passaram a ser usadas largamente em aplicações clássicas como: engenharia e construções, desenvolvimento de sistemas, fabricação de bens de capital, programas aeroespaciais, novos produtos. Atualmente, o escopo da administração de projetos evolui para incluir projetos também nas seguintes áreas: mudança organizacional, normas ISO, recursos humanos, marketing, qualidade total, metas corporativas anuais e novas tecnologias.
            Administrar um projeto significa tomar decisões e realizar ações de planejamento, organização, execuções e controle que possibilitam o desenvolvimento do ciclo de vida.

Estrutura de Projetos...

A Polivalente Junior adota uma estrutura padrão para o desenvolvimento de projetos, a qual deverá ser seguida por todos seus integrantes, como seguinte:
·       Formulário:  A4
· Título do plano de projeto: é o nome do projeto que será desenvolvido.
·       Produto esperado: é o objeto resultante da execução do projeto.
·      Início previsto: data prevista para o início da execução do projeto.
·   Término previsto: data prevista para o término da execução do projeto:
·  Gestor do projeto: Consultor Junior responsável pela elaboração e execução e atualização de todas as ações do projeto.
·  Meta: O que se deseja alcançar, de forma sistematizada com datas determinadas, contribuindo para a conclusão do projeto.
·       Escopo do Projeto:
-       O que será feito: descrição de todas as atividades que serão desenvolvidas no projeto.
-        O que não será feito: descrição das atividades que não estão contempladas na execução do projeto, procurando deixar evidenciado claramente todos os pontos.
·   Importância, Benefícios e Vantagens: descrição da importância da realização do projeto, quais os benefícios que serão alcançados e as vantagens que serão adquiridas com o sucesso do mesmo.
·      Responsabilidades: determinação de todas as responsabilidades dos participantes do projeto, como: gestor do projeto, consultores Juniores, consultores seniores ( orientadores ou executores ) e(ou) consultores terceirizados.
·     Premissas: fatores que antecedem o desenvolvimento do projeto.
·    Restrições: fatores que restringem o desenvolvimento e a execução do projeto.
·   Estrutura analítica do projeto: se assemelha a um organograma no que  se demonstra uma visão holística do processo do projeto.
·  Cronograma das atividades: é o plano de atividades inerentes ao projeto, onde estão descritas todas as atividades com suas datas, responsáveis e seus relacionamentos.
·     Planilha de custos: descreve todos os custos relacionados ao projeto.
·     Fatores críticos para o sucesso: demonstra todos os fatores críticos que podem influenciar no sucesso da execução do projeto e são descritos em ordem de maior para  de menor influência.
·     Riscos: são fatores externos não controlados pelo projeto, que devem ser analisados e descritos para serem acompanhados durante a execução do mesmo.
Todo projeto será ser analisado sobre a sua viabilidade econômica, técnica e humana pela Polivalente Júnior, decidindo a condição.